Química Orgânica: O que é, materiais, provas, como estudar
Assim, dentre as moléculas, a de maior caráter polar é a capsorubina, visto que apresenta um maior número de átomos ou grupo de átomos com alta eletronegatividade. O início do estudo da Química Orgânica data da metade do século XVIII, quando acreditava-se que os compostos orgânicos eram somente sintetizados pelos organismos vivos. Ao mesmo tempo, os compostos inorgânicos eram aqueles originários de organismos não-vivos, os quais pertenciam ao Reino Mineral.
O esquema a seguir mostra a sequência de síntese completa que permite alcançar a redução do éster sem afetar a cetona:
Os monômeros são unidades menores que se combinam para formar a grande estrutura de um polímero. A ilustração abaixo representa a mesma molécula de hexano em dois formatos diferentes. Após a queima, restam as cinzas que são ricas em cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K), porém podem ser levadas pelo vento. As altas temperaturas também afetam a biologia do solo, eliminando vários organismos úteis para o ciclo do carbono e dos nutrientes. “O incêndio pode levar a um ciclo de empobrecimento do solo por perda de nutrientes e aumentando a suscetibilidade à erosão.
Os detergentes são compostos orgânicos usados para limpar e remover sujeira. Os solventes são compostos orgânicos usados para dissolver outros compostos. Os corantes são compostos orgânicos usados para dar cor a produtos, como roupas e alimentos.
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Afinal, os organismos vivos são todos formados por compostos orgânicos, à base de carbono e hidrogênio, como as proteínas, os carboidratos e as gorduras. Essa classificação se baseava no conhecimento da época, o qual considerava que organismos vivos possuíam uma força vital e que assim os compostos orgânicos apenas poderiam ser produzidos por meio de substâncias orgânicas, pois dessa forma a força vital seria mantida. A teoria da força vital enfraqueceu conforme o conhecimento científico foi se desenvolvendo. A tabela abaixo apresenta algumas propriedades físico-químicas de duas moléculas formadas por quatro átomos de carbono, uma delas pertencente aos hidrocarbonetos e a outra ao grupo das cetonas. Contudo, note como essa diferença é capaz de alterar as propriedades apresentadas.
A Química Orgânica I é uma disciplina ampla que abrange muitas áreas diferentes. Ela é a base para o estudo de disciplinas mais avançadas, como a Química Orgânica II, a Bioquímica, a Farmacologia e a Engenharia Química. A Química Orgânica I é essencial para o estudo da síntese de compostos orgânicos, que é a criação de novos compostos a partir de outros compostos. A síntese de compostos orgânicos é importante para a produção de medicamentos, materiais e produtos químicos.
Ou seja, seu impacto abrange desde a saúde e bem-estar até a economia e o meio ambiente, tornando-a indispensável para o avanço científico e tecnológico. A Química Orgânica é o ramo da Química que se dedica ao estudo dos compostos que possuem carbono em sua composição. A Química Orgânica e a Química Inorgânica são diferentes ramos da Química e se diferenciam pela natureza dos compostos que cada subárea se propõe a explorar. Na eliminação, um dos ligantes do carbono da molécula orgânica é removido da molécula isoladamente, em uma eliminação intramolecular. Ou então ele pode se combinar com o outro reagente, formando uma nova molécula, em uma eliminação intermolecular.
Essa reação acontece pelo rompimento de alguma das ligações químicas do composto orgânico, sendo adicionado a ele algum outro reagente. As ligações químicas covalentes formadas entre carbonos podem ser simples, duplas ou triplas. O carbono também é capaz de se ligar prontamente a outros elementos químicos, como o oxigênio, o enxofre, o nitrogênio e o hidrogênio. A Química Orgânica estuda os compostos orgânicos, que são moléculas formadas pelo átomo de carbono. É até mesmo comum se referir à Química Orgânica como a química do carbono.
É onde a experiência emerge e manifesta a ” arte de fazer ou inventar ”do químico, ou seja, a heurística de química orgânica. Na síntese orgânica procura-se produzir, em laboratório, materiais com características idênticas ou muito parecidas com os compostos naturais, que são identificados na análise. Os medicamentos fabricados pela indústria farmacêutica, como o ácido acetilsalisílico (antitérmico) e a anfetamina (antidepressivo), e os produtos fabricados pela indústria química, como poliestireno e sabores artificiais para alimentos, são exemplos de processos de síntese. A análise orgânica consiste em isolar e identificar os compostos químicos presentes em um determinado material.
Destilação simples
Atualmente, a Química Orgânica engloba os estudos de substâncias existentes naturalmente no ambiente e aquelas produzidas pelos organismos vivos, além da análise de compostos desenvolvidos pelo ser humano, como os polímeros e os fármacos. Entre os séculos XVIII e XIX, os cientistas que estudavam substâncias obtidas por meio de animais e plantas passaram a denominá-las como “orgânicas”, em razão de serem derivadas de sistemas vivos e “organizados”. No mesmo sentido, os compostos derivados de rochas, minérios, oceanos e atmosfera eram conhecidos como “inorgânicos” por serem obtidos de sistemas não vivos. A análise da estrutura dos compostos orgânicos determina sua fórmula estrutural, a existência de insaturações e a ocorrência de isomeria.
Contudo, já há a comercialização de placas prontas, em que o material adsorvente é fixado em outros materiais, como alumínio, o que resulta em um material mais uniforme e com espessuras diferentes, garantindo uma separação mais satisfatória. Neste tipo de compostos, a desconexão conduz também a um sínton lógico e a outro sínton ilógico (não natural), que pode ser um nucleófilo ou um eletrófilo, cujo equivalente sintético ainda tem de ser adequadamente retrabalhado, para poder ser utilizado em a reação química. Todos os compostos carbonílicos que possuem um ou mais hidrogênios alfa, nos carbonos adjacentes ao grupo carbonílico, correm o risco de sofrer uma reação de autocondensação se o rigor correspondente não for seguido. Consequentemente, essas operações podem ser de uma gama variada de rotinas com uma intenção refletida pelo químico e que exigem certas habilidades cognitivas e habilidades semelhantes às artísticas, para a construção (síntese) de moléculas orgânicas. É uma operação retrossintética que representa a quebra imaginária das ligações químicas que teriam sido formadas na molécula alvo, a partir dos síntons ou mais precisamente de seus equivalentes sintéticos (moléculas precursoras), postuladas.
Além disso, destaca-se, também, por ser crucial para o desenvolvimento de produtos, como medicamentos, plásticos, combustíveis e alimentos, cujo impacto se estende desde o entendimento dos processos biológicos até a inovação tecnológica e industrial. Os compostos orgânicos se dividem em diversas funções orgânicas, que são basicamente definidas pelo elemento diferente de carbono e hidrogênio que está presente. As funções oxigenadas são aquelas que contêm oxigênio, as funções nitrogenadas possuem átomos de nitrogênio, as funções sulfuradas contêm buscas orgânicas o elemento enxofre. Também existem funções orgânicas com presença de halogênios, fósforo, boro e metais.
Os componentes da amostra são separados entre a fase estacionária e a fase móvel em movimento no papel. A fase estacionária consiste em celulose praticamente pura, que pode absorver até 22% de água. É a água absorvida que funciona como fase estacionária líquida e que interage com a fase móvel, também líquida (partição líquido-líquido). Os componentes capazes de formar interações intermoleculares mais fortes com a fase estacionária migram mais lentamente.
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