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Como identificar perfumes árabes originais e evitar falsificações

Em relação aos lotes confirmados de produtos falsificados, a Anvisa confirmou terem sido emitidas três resoluções proibindo a venda e alertando sobre. Trata-se do lote MP5A064, na concentração de 1,34 mg/mL, com prazo de validade para outubro de 2025 e idioma da embalagem em espanhol. O caso foi relatado à Novo Nordisk, farmacêutica responsável pelo medicamento, que monitora a circulação de unidades fraudadas e as relata à Anvisa.

Entre as orientações para não ser vítima de remédios falsificados, a principal é comprar os que forem prescritos pelo médico somente em drogarias e farmácias de confiança. O rótulo deve conter informações legíveis, incluindo número do lote, data de validade e o registro na Anvisa. A consulta ao registro pode ser feita no portal da Anvisa, na seção de medicamentos, utilizando o número de registro do produto ou o nome do fabricante.

O que é um medicamento falsificado?

A prevenção é a melhor defesa contra esse perigo silencioso que ameaça a saúde pública. O consumo de medicamentos falsificados pode trazer consequências graves para a saúde. Sem controle de qualidade, esses produtos podem conter substâncias inadequadas, doses erradas ou, em alguns casos, não ter nenhum princípio ativo.

Além de não oferecer o efeito terapêutico esperado, esses produtos podem conter substâncias tóxicas ou doses erradas do princípio ativo. Deve estar ciente, ainda, dos riscos associados ao uso de medicamentos não aprovados pela Anvisa, cuja qualidade, segurança e eficácia não foram avaliados pela Agência. Outro fator essencial para evitar o uso de Ozempic falso é garantir a compra em estabelecimentos autorizados. Segundo especialistas, sites não licenciados e vendedores em redes sociais frequentemente oferecem medicamentos falsificados.

Os medicamentos possuem diversas composições que auxiliam na deglutição e digestão no organismo para realizar seu efeito, a substância mais importante é o princípio ativo, pois é ele que irá realizar a função terapêutica do remédio. Segundo reportagem do G1, a falsificação de perfumes é um problema crescente no Brasil, envolvendo riscos à saúde e perdas econômicas significativas. Portanto, especialistas reforçam que identificar corretamente se o item é original é fundamental para evitar falhas de instalação, prejuízos e retrabalho nas oficinas. Ao comprar bebida alcoólica, o primeiro passo para flagrar uma falsificação é observar o lacre. Ele não pode estar aberto, reaplicado, torto, com cola aparente ou sinais de corte, como marcas de faca. Isso porque, ao adulterar a bebida, muitos falsificadores tentam reaproveitar as tampas originais ou remontar os lacres – e os sinais disso são sutis.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) diz ter solicitado informações às autoridades locais do Rio de Janeiro após o caso da internação de uma mulher de 46 anos por uso do medicamento Ozempic falsificado. O órgão afirmou, em nota enviada ao GLOBO, monitorar o episódio para “avaliar a necessidade de medidas adicionais”. A atuação da Anvisa foi motivada por denúncias e análises técnicas que indicaram irregularidades nos lotes de Rybelsus e Ofev. Segundo as fabricantes, os números dos lotes apreendidos não existem em seus registros oficiais, caracterizando a falsificação. A Anvisa também reforçou a atenção para os lotes identificados como falsos desde 2023, como o MP5C960 e o LP6F832. A investigação do caso pela Polícia Civil do Rio de Janeiro também segue ativa e os outros exemplares do lote já foram retirados da farmácia.

Além disso, preços muito baixos em relação ao valor de mercado podem ser um indicativo de fraude. Para maior segurança, recomenda-se adquirir o Ozempic apenas em farmácias reconhecidas e autorizadas pela ANVISA. A presença de medicamento falsificado no mercado representa um risco grave à saúde e exige atenção redobrada dos consumidores. Identificar sinais de adulteração, verificar o registro na Anvisa e adquirir produtos apenas em locais autorizados são medidas essenciais para evitar problemas. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza fiscalizações constantes para combater esse mercado clandestino.

É fundamental evitar esses produtos a todo custo para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. “Produtos ilegais imitam embalagens originais, mas não oferecem qualquer garantia de qualidade. Eles podem estar vencidos, adulterados ou conter substâncias tóxicas e não produzem o efeito terapêutico esperado”, explica o presidente-executivo da Interfarma, Renato Porto. “Ao comprar um produto fora de farmácias autorizadas, o consumidor se expõe a riscos sérios à saúde e, muitas vezes, sem saber, está financiando organizações criminosas que atuam em diversas frentes ilegais”, complementa. Um medicamento falsificado é um produto que tenta imitar um remédio original, mas sem garantir a mesma composição, eficácia ou segurança.

Medicamentos

Atualmente, os medicamentos mais presentes no mercado ilegal são as canetas emagrecedoras, como Ozempic, Wegovy e Mounjaro, por exemplo. “Antigamente, os medicamentos, sobretudo os controlados, eram muito comercializados na deep web. Observamos uma redução nesse canal, porque agora eles são vendidos cada vez mais pelas redes sociais”, revela o secretário-executivo do CNCP, Andrey Correa. O especialista diz ainda que, no caso específico de medicamentos, é preciso haver um farmacêutico responsável pelo processo de produção, cada produto tem que ter um registro na Anvisa, entre outros pontos.

Onde comprar bebida original

A Anvisa orienta que medicamentos sejam adquiridos somente em estabelecimentos devidamente regularizados, com a embalagem completa (ou seja, dentro da caixa) e mediante a emissão de nota fiscal. O Ozempic é um medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o tratamento de diabetes tipo 2, mas que se popularizou pelo seu uso off label para perda de peso. A administração do fármaco feita por meio de uma caneta injetável e está disponível em 0,25 mg, 0,5mg e 1mg. “As ações de fiscalização determinadas se aplicam a todos os medicamentos da marca MANUAL, bem como a quaisquer pessoas físicas/jurídicas ou veículos de comunicação que comercializem ou divulguem os produtos”, disse o decreto.

O comércio de medicamentos falsos prejudica as finanças brasileiras, pois diminui a arrecadação tributária, enfraquece o nível de confiança da população no sistema de saúde e faz com que o Brasil perca investimentos em interesse gravidez pesquisa e desenvolvimento de novos remédios. Se estiver em dúvida sobre a autenticidade de um medicamento, entre em contato com o fabricante ou distribuidor. Eles poderão fornecer informações sobre o produto e orientá-lo sobre como verificar a autenticidade. B) Códigos de SegurançaMuitos medicamentos vêm com códigos de segurança, como QR codes ou códigos de barras que podem ser verificados.

Ademais, ao adquirir um medicamento, confirme se, na embalagem, consta o nome do veterinário responsável pelo acompanhamento técnico da produção. Aqui, os componentes da medicação são completamente diferentes dos utilizados na produção do item original. Nesse caso, a junção de determinados fármacos pode causar reações adversas e graves, sendo desconhecidas para o veterinário e o tutor. Caso um determinado elemento da falsificação apresente quantidade muito superior ao do medicamento original, seu uso poderá causar intoxicação no pet. No contrário, em situações em que a substância é inferior à original, o mesmo será ineficaz.

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