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Como o gerenciamento de energia pode ajudar sua empresa a ser mais competitiva?

O Mercado Livre de Energia é o grande aliado de uma gestão de energia eficiente, reduzindo custos sem que o funcionamento da empresa seja afetado. Programas internos para incentivar o uso consciente, revisões periódicas de processos e a busca constante por novas tecnologias fazem toda a diferença para garantir resultados consistentes e sustentáveis. Para construir uma estratégia energética que realmente gere resultados, é fundamental estruturar um plano energético completo e alinhado ao perfil da empresa.

Entendendo os Níveis Invisíveis da Cultura Organizacional

Em geral, as despesas com energia elétrica representam uma parte significativa dos custos de produção do comércio e indústria. Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) esses dois setores foram responsáveis por 53,7% de toda a energia consumida no país em 2021. É um processo que exige planejamento, organização e tempo para colher os melhores resultados.

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Por isso, vale mapear todos os custos da empresa, setor por setor, considerando folha de pagamento, uso de equipamentos, insumos e até gastos com energia elétrica, água e papel. Uma das muitas utilidades das ferramentas de monitoramento e gerenciamento de energia é alertar sobre possíveis desperdícios, falhas e variações de consumo ou de comportamento energético da unidade que está sendo monitorada. Para muitas empresas, a solução é híbrida — reduzir custos com o Mercado Livre de Energia e, paralelamente, investir em geração própria com energia solar. Outra possibilidade é a migração para o Mercado Livre de Energia, que permite que empresas do Grupo A (que são as que estão conectadas à rede em alta e média tensão) escolham seus fornecedores e negociem preços e outras condições contratuais. Isso traz uma economia de até 40% em relação ao mercado cativo, com impacto direto na margem de lucro.

Quando há várias entradas ou saídas, os valores devem ser somados para permitir a análise da correlação. As maiores taxas de crescimento foram observadas nos ramos de Madeira, Papel e Celulose (10,8%), Bebidas (10,2%), Serviços (9,8%) e Comércio (9,4%). A expectativa é de que o consumo industrial cresça 3,5%, o comercial 3,8% e a agroindústria 4,1%, considerando uma recuperação do consumo no segmento. O material publicado pela Agência EY pode ser reproduzido de maneira gratuita desde que sejam colocados os créditos para a Agência EY e respeitados os termos de uso. Assim, essa expertise tende a ser um trunfo, pensando em não apenas mudar a forma como a empresa consome energia, mas aproveitar novas oportunidades, como aquelas presentes no Mercado Livre de Energia. O mesmo acontece com a atualização dos ativos tecnológicos das empresas, como os maquinários.

A eficiência energética é crucial para a redução de desperdícios e otimização do uso de recursos. Equipamentos mais eficientes e processos otimizados podem diminuir significativamente o consumo de energia. A gestão de energia não se trata apenas de reduzir a conta de luz, mas de adotar Simulação de Aterramento Elétrico práticas que promovam o uso responsável e eficiente da energia. Uma gestão de energia bem-sucedida pode levar a economias significativas, melhorar a reputação da empresa e contribuir para a sustentabilidade ambiental. A adoção de estratégias energéticas sustentáveis está diretamente ligada aos princípios de ESG.

Gestão de Ativos como um Pilar da Sustentabilidade Financeira no Setor de Energia Elétrica

A conscientização e o engajamento de todos os níveis da organização são essenciais para superar essa resistência. Investir em tecnologias modernas que consomem menos energia sem comprometer a produtividade é uma das formas mais eficazes de promover a eficiência energética. Máquinas e equipamentos mais novos são projetados para serem mais econômicos, reduzindo o consumo de eletricidade e otimizando o desempenho. A gestão de energia é um dos principais fatores responsáveis pelo sucesso de uma organização, já que por meio dela é possível ter uma gestão mais eficiente.

Um planejamento energético bem elaborado deve levar em conta o perfil de consumo de energia, identificando pontos de maior e menor consumo e avaliando as estratégias de eficiência energética já implementadas. Você é dono de uma empresa de médio porte, então acompanhe essa lista com as diversas maneiras que a gestão de energia pode beneficiar você. E quando falamos economia, vamos pensar sempre no seu impacto no longo prazo, ela representará um valor considerável que pode ser investido e utilizado para impulsionar novos negócios. A ENGIE, além de ser a maior empresa de geração de energia renovável no Brasil, é líder em eficiência energética e referência no mercado de soluções de energia dentro e fora do país. Com um portfólio diversificado e integrado, atende a diversos perfis de consumo, do setor industrial, comercial e de serviços, conectados em média e alta tensão.

Além disso, o comprometimento com a sustentabilidade pode gerar pontos de vantagem em licitações, parcerias e até programas de incentivos do governo, ampliando ainda mais a competitividade da empresa no mercado. O gerenciamento de dados de energia possibilita alcançar um orçamento muito mais preciso para o ano seguinte, adaptando as estruturas, quantidades e os mecanismos de gestão. A otimização do consumo de energia também contribui para a diminuição das emissões de poluentes, que resulta em uma imagem mais positiva da organização.

Empresas que priorizam uma abordagem inteligente para a gestão de energia conseguem não só controlar custos e evitar desperdícios, mas se alinhar às exigências de investidores, parceiros e consumidores, cada vez mais atentos à agenda ESG. Descontos maiores costumam ser eficazes para aquecer as vendas pelo senso de urgência que despertam. Isso porque, ao dar desconto, cada unidade vendida traz menos lucro líquido para a empresa. A seguir, saiba o que é ROI, como calcular, sua importância para os negócios, estratégias práticas para melhorá-lo e como analisá-lo em conjunto com outros indicadores financeiros.

Embora a confusão entre esses dois conceitos seja comum, é importante saber que eles são diferentes e complementares. Uma empresa que opta por substituir equipamentos obsoletos por outros mais eficientes está agindo em prol da eficiência energética, mas a gestão de energia é algo muito mais amplo e completo. A crescente preocupação com gestão energética gera novas demandas jurídicas, incluindo contratos de fornecimento de energia, assessoria em incentivos fiscais para eficiência energética e aconselhamento em regulamentações ambientais. Para minimizar os impactos das variações nos custos energéticos, empreendedores devem buscar soluções estratégicas e operacionais.

Talvez o investimento mínimo é ser assessorado ou consultado por algum especialista com foco na auditoria energética, a partir daí é uma questão de gestão e aculturamento. “A ferramenta complementa as funcionalidades oferecidas pelo sistema de monitoramento da ENGIE, adicionando funções analíticas e gerenciais mais avançadas. O software está em fase de testes em unidades consumidoras já atendidas pelo Follow, mas, em breve, será comercializado para novas empresas interessadas”, indica Alexander Dabkiewicz. O liga/desliga de um sistema de iluminação ou climatização, por exemplo, pode ser programado remotamente por um dispositivo móvel se o sistema de monitoramento e gerenciamento da empresa tiver esse recurso. No mercado nacional, o software Follow Energy, disponibilizado pela ENGIE, oferece essa funcionalidade.

Economizar energia é um investimento que traz retorno financeiro direto para as empresas, além de promover uma imagem positiva e engajada com práticas sustentáveis. Além disso, ao optar por fontes de energia renovável e buscar eficiência energética, as empresas contribuem para a redução das emissões de carbono, fazendo parte do movimento global por um futuro mais sustentável. Ao adotar estratégias de economia de energia e optar por fontes renováveis ou pelo mercado livre de energia, as empresas ganham maior controle sobre seus custos e podem garantir uma previsibilidade financeira maior. A mitigação de riscos financeiros associada à economia de energia é essencial para empresas que desejam uma base mais sólida e segura para o crescimento. É importante ter em mente que a gestão energética é uma estratégia de longo prazo, muito comum em grandes corporações.

O plano de ação pode incluir a modernização de equipamentos, a instalação de sensores e medidores inteligentes, a implementação de sistemas de automação e o treinamento das equipes. Empresas bem preparadas utilizam ferramentas de análise e otimização para minimizar riscos e maximizar oportunidades. Advogados e empreendedores que compreendem as implicações econômicas e regulatórias desse cenário podem desenvolver soluções inovadoras e estratégicas, ampliando sua competitividade no mercado.

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